Profissionais da Saúde da Fundação PBSaúde estiveram reunidos em audiência pública no Plenário da Assembleia Legislativa da Paraíba, na tarde desta terça-feira (10), para debater as mudanças propostas pela Fundação relacionadas às escalas, carga horária e plantões dos trabalhadores.
O CRESS/PB esteve representado pela agente fiscal Fernanda Carvalho, que apontou a iminência do descumprimento da Lei 12.317/2010, caso a PBSaúde implante a ampliação da carga horária aos Assistentes Sociais que atuam em alguma das instituições geridas pela Fundação.
A audiência pública foi provocada pelo Sindicato dos Trabalhadores – SindPBSaúde e proposta pelo deputado George Morais. Compuseram a mesa, além da representante do CRESS/PB, a presidente do CRF/PB, Cila Estrela; o vice-presidente do CRM/PB, Walter Fernandes; a diretora do CREFITO1, Iara Lucena; a conselheira do Coren/PB Liziane Aparecida; o presidente do SindPBSaúde, Sérgio Soares; o presidente do Sindicato dos Médicos, Tarcísio Campos; e o vice-presidente do Sindicato dos Psicólogos, Danilo Saturnino.
Após anunciar mudanças nas escalas e na carga horária dos profissionais, a Fundação PBSaúde recuou provisoriamente e garantiu a manutenção da escala 24 x 96 pelos próximos 60 dias.
A PB Saúde, instituída pelo Governo do Estado da Paraíba, é uma fundação pública responsável por gerenciar o Hospital Metropolitano Dom José Maria Pires, em Santa Rita; Hospital do Servidor General Edson Ramalho, em João Pessoa e o Hospital Regional de Guarabira; além das quatro hemodinâmicas do Programa Coração Paraibano.
